Título: Vai, Levi.

Gênero: Drama Esportivo e Inspirador

Roteirista: Jota Prado

Origem : Brasil

Duração: 72 minutos

Sinopse: “Vai Levi” é um filme de ficção que narra a emocionante jornada de superação de Levi, um jovem talentoso no basquete que, após um trágico acidente que o deixa paraplégico, redescobre sua paixão pelo esporte e alcança o triunfo nos Jogos Paralímpicos.

Levi olha fixamente para a medalha de ouro olímpica em suas mãos, ao fundo o som ensurdecedor de uma arena lotada.

Uma manhã de começo de inverno no subúrbio, Levi, 10 anos, vestindo uma camisa do Miami Heat brinca de basquete sozinho no quintal, sendo de uma família de baixa renda, tem que se virar como pode, usa uma bola de futebol e um cesto de lixo, mas seus olhos brilham em cada arremesso e “finta” que dá no ar, a cada “cesta” grita: “Vai LeBron!”. No mesmo dia a noite, Levi e seu pai assistem na TV à final da temporada 2012 da NBA, ele tem cada vez mais certeza que quer ser jogador de basquete.

Chega o natal e Levi ganha sua primeira bola oficial de basquete. Dois anos passam e com dedicação aos estudos e ao esporte e incentivo dos pais, Levi já desponta num time sub-13, técnico e comissão garantem ser um atleta com futuro certo.

Levi sempre chama a atenção de olheiros e os convites de outros clubes para treinar são rotineiros. Já no sub-15, Levi domina as quadras, demostra que realmente é predestinado a ser um grande jogador. Encara sua rotina de treinos e jogos com seriedade e comprometimento.
Em 2018, aos 16 anos, Levi, usando uma camisa dos Los Angeles Lakers e acompanhado por seu pai vai ao escritório de um
grande clube para assinar seu primeiro contrato remunerado para jogar no sub-19 e com possibilidades de já ser aproveitado em
partidas do time profissional, o começo da concretização de seu sonho de infância.

Levi sai de casa em sua bicicleta para ir ao seu primeiro dia de treino no novo clube, ele segue pela ciclovia de uma movimentada avenida, quando um veículo em alta velocidade avança um sinal vermelho e o atropela, ele é lançado ao ar e cai desacordado.

Três dias depois abre os olhos, sonolento e tonto devido aos fortes anestésicos, ele está deitado em uma cama num quarto de hospital, seu pai está sentado numa poltrona ao seu lado, um médico entra, Levi se desespera ao saber que teve uma grande lesão em sua coluna.

Levi torna-se depressivo e antissocial, sua vida parece ter terminado. Ele não vê mais motivos para sorrir ou mesmo acordar, seus pais e amigos são partes fundamentais na tentativa de reanimá-lo.

Passado um tempo, e sem melhoras no quadro depressivo de Levi, seu pai conhece um time muito especial de basquete, e faz questão de levar Levi para os conhecer. Levi não acredita no que vê. O basquete parece poder voltar a fazer parte de sua realidade. Ele vê motivos para lutar pela superação.

Paris, 2024, cerimônia de entrega de medalhas da final do Basquete em Cadeira de Rodas: Levi, capitão do time, olha fixamente para a medalha de ouro olímpica em suas mãos, ele a levanta ao alto, com orgulho; ao fundo gritos: 

Uma emocionante jornada de superação e esperança. “Vai Levi” é um drama esportivo e inspirador que narra a emocionante jornada de Levi, um jovem talentoso no basquete, cuja vida é drasticamente alterada por um trágico acidente. A história se desenrola acompanhando Levi desde seus primeiros passos no basquete, passando pelo impacto devastador do acidente que o deixa em uma cadeira de rodas, até sua incrível resiliência e determinação que o conduzem ao sucesso nos Jogos Paralímpicos.

Um jovem com um futuro promissor no basquete, cujos sonhos são abruptamente interrompidos por um trágico acidente que o deixa paraplégico. Capturando a essência da resiliência humana, a narrativa se desdobra desde os primeiros dias de Levi, quando, como uma criança cheia de esperanças e aspirações, ele imita os astros do basquete no quintal de sua casa, até o momento decisivo que redefine o curso de sua vida.

A história alcança seu ápice emocionante nas Paralimpíadas, onde Levi não apenas compete, mas também encontra sucesso, honra e, mais importante, uma renovação de seu espírito e paixão pelo jogo. “Vai Levi” é uma celebração do espírito humano e sua capacidade de encontrar luz mesmo nos momentos mais sombrios. É uma história que vai além do basquete, falando sobre superação, esperança e a infinita capacidade de reinventar a própria vida frente às adversidades.

“Vai Levi” é um filme que aspira transcender as fronteiras do cinema convencional para se tornar um marco de inspiração e educação. Este projeto cinematográfico vai além de contar a história de superação de Levi; ele busca ser um instrumento de mudança na maneira como o público percebe e compreende a deficiência e a resiliência humana.

Ambientado no coração de Brasília, “Vai Levi” imerge na cultura da cidade, oferecendo uma visão única que ressoa com a identidade cultural do Distrito Federal. O filme não é apenas uma história envolvente, mas também uma ferramenta de conscientização sobre o significado e a importância do esporte adaptado. Ao explorar a jornada de Levi no basquete em cadeira de rodas, o filme celebra suas conquistas pessoais e, ao mesmo tempo, presta homenagem ao espírito inabalável dos atletas paralímpicos.

Uma viagem cinematográfica que mergulha no cerne da condição humana, explorando com profundidade a resiliência e a capacidade de superação. O filme é concebido não apenas como uma narrativa, mas como uma experiência sensorial e emocional profunda. Pretendo trazer à tela a história de Levi com uma autenticidade palpável, tecendo a crueza de sua realidade pós-acidente com os filamentos de esperança e sonhos que o definem.

Minha visão como diretor é criar um filme que transcenda a mera observação, convidando o público a sentir cada alegria, cada revés, e cada triunfo de Levi como se fossem seus. A câmera será o pincel que pinta a jornada interna e externa de Levi, capturando tanto os momentos de desespero silencioso quanto os de exultação vibrante. Cada quadro será uma janela para o mundo de Levi, oferecendo ao público um vislumbre íntimo de sua luta, sua dor e, finalmente, sua inabalável determinação.

A intenção é que “Vai, Levi” seja mais do que um filme, mas sim uma ode à tenacidade do espírito humano e um testemunho da força que reside em cada um de nós para superar as adversidades. O filme buscará equilibrar habilmente a delicadeza dos momentos poéticos com a intensidade das situações dramáticas, proporcionando uma experiência cinematográfica que permaneça com o público muito tempo após os créditos finais. Na direção de “Vai, Levi”, minha visão é criar uma narrativa que não apenas conte a história de Levi, mas também mergulhe profundamente na experiência humana de superação e transformação.

O filme é uma viagem emocional, que explora a tenacidade do espírito humano frente aos desafios e a capacidade de se reinventar após uma tragédia.

Este projeto é claramente delineado com objetivos específicos de apresentar uma história poderosa de resiliência, promover a inclusão e a conscientização sobre a deficiência e enriquecer a narrativa cinematográfica com uma perspectiva única. As metas incluem impactar positivamente o público, educar sobre questões de deficiência e esporte adaptado, e oferecer uma representação autêntica de desafios e sucessos.

A escolha de focar em um atleta paralímpico em Brasília oferece uma oportunidade de explorar temas universais através de uma lente local, preenchendo uma lacuna na representação cinematográfica e educando o público sobre o basquete paralímpico.

“Vai, Levi” contribui significativamente para o enriquecimento e valorização da cultura do Distrito Federal. Ao ambientar a história em Brasília, o filme destaca a cidade e sua cultura, proporcionando um cenário único que combina elementos locais com uma narrativa universal.

O filme também serve como uma plataforma para promover discussões culturais importantes relacionadas à inclusão e superação.

A produção de “Vai, Levi” fortalece a cadeia produtiva do setor audiovisual do Distrito Federal. O projeto envolve talentos locais, tanto na frente quanto atrás das câmeras, impulsionando a indústria cinematográfica da região. Além disso, pretende-se chamar a atenção para temas importantes por meio de uma narrativa atraente.

O filme tem o potencial de atrair atenção nacional e internacional, colocando Brasília no mapa do cinema brasileiro contemporâneo. “Vai, Levi” se destaca não apenas por sua qualidade artística, mas também por sua relevância cultural e contribuição significativa para a cadeia produtiva artístico/cultural do Distrito Federal.

A força de “Vai, Levi” reside primordialmente na qualidade do seu roteiro e na narrativa. A história é profundamente envolvente, com personagens bem desenvolvidos e uma trama que equilibra perfeitamente a emoção e o drama. O roteiro habilmente aborda temas complexos de superação, inclusão e desafios humanos, oferecendo uma perspectiva tanto universal quanto íntima.

“A história de Levi”, que alcançou reconhecimento como um dos cinco finalistas no Décimo Festival Ibero-Americano de Cinema em 2023, é uma forte homenagem ao espírito humano e sua capacidade de superação. Este reconhecimento no festival destaca a narrativa como uma obra significativa e emocionalmente impactante. O filme não apenas conta a história de superação de um indivíduo, mas também atua como um veículo para aumentar a conscientização e o entendimento sobre as dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência. Ao celebrar as conquistas dos atletas paralímpicos, “Vai, Levi” também contribui para o debate sobre inclusão e diversidade, mostrando que a deficiência não é um impedimento para a realização de grandes feitos.”

“Vai Levi”, reconhecido como um dos finalistas no Décimo Festival Ibero-Americano de Cinema em 2023, é impulsionado por um desejo profundo de contar uma história realista e emocionalmente impactante que ecoa universalmente. Este reconhecimento no festival atesta não apenas a qualidade cinematográfica do filme, mas também a relevância de sua narrativa.

O filme emerge como uma voz poderosa, oferecendo uma nova perspectiva sobre a vida, os desafios e as conquistas das pessoas com deficiência. O propósito central de “Vai, Levi” é transcender a narrativa comum e apresentar uma história que fala diretamente ao coração de quem enfrenta adversidades.

A jornada de Levi, marcada por desafios e superações, é um espelho para muitas experiências humanas, ressaltando a universalidade dos temas de luta e resiliência.

Nosso filme busca não apenas entreter, mas também iluminar e transformar a compreensão do público sobre o que significa viver com deficiência, desafiando estereótipos e promovendo uma visão mais inclusiva e empática.

Ao destacar a experiência de Levi, “Vai, Levi” se propõe a ser uma fonte de inspiração e um catalisador para mudanças na forma como vemos e entendemos a deficiência. A nomeação do filme como um dos finalistas de um festival de cinema de prestígio reforça sua mensagem e sublinha a importância de compartilhar histórias que podem influenciar positivamente as percepções e as atitudes na sociedade. Em última análise, “Vai, Levi” é um testemunho da capacidade do cinema de ser uma força poderosa para o bem, oferecendo novos insights e inspiração através da arte.

Em “Vai Levi”, meu objetivo como diretor é criar uma obra que ressoe com o público em um nível pessoal, inspirando e provocando reflexões sobre as possibilidades que surgem mesmo nas circunstâncias mais desafiadoras da vida. Este filme é uma celebração da força humana, da paixão e do poder do esporte como um veículo de superação e unidade.

Desde 2011, a Amazonia Beat traz à vida a magia do cinema através do seu olhar único e da paixão inigualável. Nós somos muito mais do que apenas uma produtora de audiovisual – somos contadores de histórias visuais que transformam ideias em realidade cinematográfica.

Nossa jornada é marcada por uma busca implacável pela qualidade e inovação. Cada frame, cada nota musical e cada detalhe sonoro são cuidadosamente trabalhados para criar uma experiência imersiva e envolvente. 

Leo Maverick

Diretor

Artista, cineasta independente, cantor e compositor do gênero urbano, Diretor da produtora audivisual Amazonia Beats

Regis Severo

Diretor de fotografia

O Artista acredita que a música, o teatro e o audiovisual têm o poder de salvar vidas, e essa crença é o que o impulsiona em sua jornada artística.

Marcelo Cunha do Brasil

Diretor de fotografia

Atuando há 30 anos como responsável pela Direção de Fotografia e Filmagem com parceria de empresas de Brasília, Goiânia, Rio de Janeiro e São Paulo.

Matheus Moreira

Modelo e atleta

"Sou amante de esporte desde que me entendo por gente. E da moda, por um acaso enorme da vida, nunca me imaginei dentro; hoje, não me imagino fora."

Lívia Oliveira

Assessora de Comunicação, Social Media

Escrevo há mais de 10 anos. Sou apaixonada por comunicação buscando sempre formas diferentes de expressar ideias e interagir com o público.

Larissa Martins

Maquiadora

Comecei minha carreira aos 15 anos de idade, atuando como modelo, atriz, maquiadora, cabeleireira com especialidade em cabelos crespos e cacheados.

Juliana Mendes

Artista Dançarina

Guilherme Mendes, conhecida artisticamente como Juliana Mendes, é uma talentosa dançarina trans mulher de Paranoá, Brasília - DF.

José Zenildo

Operador de Áudio

Com uma carreira diversificada em operações audiovisuais, trabalhei na Globo Comunicação (2023), TV Senado do Brasil (1999-2021), e TV Bandeirantes Brasília (2007).

Isabella Muniz

Maquiadora / Cabeleireira

Tenho um estúdio de beleza e trabalho nesse ramo desde 2018, também sou promotora de eventos.

Filipe Londi

Artista

Um artista deficiente auditivo de Taguatinga Norte, se destaca como dançarino e coreógrafo, com experiência notável no DEAF's Festival, Expressomos e com o grupo Los Rabiosos desde 2012.

Fábio Ruas

Jornalista

Fábio Ruas é um jornalista experiente, atuando como repórter e apresentador na Coordenação de Rádio e TV do Tribunal Superior Eleitoral e no programa "Candangão Raiz" no YouTube.

Dogi Lima

Assessora de Comunicação, Social Media

Ator e produtor do grupo Teatro dos Ventos | Confraria artística desde 2017, integra a atual formação continuada de atores conduzida pelo diretor Fernando Martins,

Renata Rezende

Atriz

Atriz, Poeta, Performance, Diretora artística, Diretora e Idelizadora de Festival Despertacular, Produtora, Professora, Tradutora, Atriz de Teatro e dança.

Amanda de Oliveira

Assessora de Comunicação, Social Media

Amanda inicia seu caminho artístico na escol a aos 1 2 anos criando desenho s e atuando em peças de teatro.

Diego Porttela

Artista Dançarino

Um artista dançarino de Ceilândia Norte, Brasília - DF, é formado em Banco de Dados pela Estácio de Sá Brasília (2023) e tem vasta experiência em dança e fotografia artística.

João Ricardo Prado

Roteirista

João Ricardo Prado, artisticamente conhecido como Jota Prado, é um escritor e roteirista apaixonado pela arte e pela literatura.

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