Uma viagem cinematográfica que mergulha no cerne da condição humana, explorando com profundidade a resiliência e a capacidade de superação. O filme é concebido não apenas como uma narrativa, mas como uma experiência sensorial e emocional profunda. Pretendo trazer à tela a história de Levi com uma autenticidade palpável, tecendo a crueza de sua realidade pós-acidente com os filamentos de esperança e sonhos que o definem.
Minha visão como diretor é criar um filme que transcenda a mera observação, convidando o público a sentir cada alegria, cada revés, e cada triunfo de Levi como se fossem seus. A câmera será o pincel que pinta a jornada interna e externa de Levi, capturando tanto os momentos de desespero silencioso quanto os de exultação vibrante. Cada quadro será uma janela para o mundo de Levi, oferecendo ao público um vislumbre íntimo de sua luta, sua dor e, finalmente, sua inabalável determinação.
A intenção é que “Vai, Levi” seja mais do que um filme, mas sim uma ode à tenacidade do espírito humano e um testemunho da força que reside em cada um de nós para superar as adversidades. O filme buscará equilibrar habilmente a delicadeza dos momentos poéticos com a intensidade das situações dramáticas, proporcionando uma experiência cinematográfica que permaneça com o público muito tempo após os créditos finais. Na direção de “Vai, Levi”, minha visão é criar uma narrativa que não apenas conte a história de Levi, mas também mergulhe profundamente na experiência humana de superação e transformação.
O filme é uma viagem emocional, que explora a tenacidade do espírito humano frente aos desafios e a capacidade de se reinventar após uma tragédia.
Este projeto é claramente delineado com objetivos específicos de apresentar uma história poderosa de resiliência, promover a inclusão e a conscientização sobre a deficiência e enriquecer a narrativa cinematográfica com uma perspectiva única. As metas incluem impactar positivamente o público, educar sobre questões de deficiência e esporte adaptado, e oferecer uma representação autêntica de desafios e sucessos.
A escolha de focar em um atleta paralímpico em Brasília oferece uma oportunidade de explorar temas universais através de uma lente local, preenchendo uma lacuna na representação cinematográfica e educando o público sobre o basquete paralímpico.
“Vai, Levi” contribui significativamente para o enriquecimento e valorização da cultura do Distrito Federal. Ao ambientar a história em Brasília, o filme destaca a cidade e sua cultura, proporcionando um cenário único que combina elementos locais com uma narrativa universal.
O filme também serve como uma plataforma para promover discussões culturais importantes relacionadas à inclusão e superação.
A produção de “Vai, Levi” fortalece a cadeia produtiva do setor audiovisual do Distrito Federal. O projeto envolve talentos locais, tanto na frente quanto atrás das câmeras, impulsionando a indústria cinematográfica da região. Além disso, pretende-se chamar a atenção para temas importantes por meio de uma narrativa atraente.
O filme tem o potencial de atrair atenção nacional e internacional, colocando Brasília no mapa do cinema brasileiro contemporâneo. “Vai, Levi” se destaca não apenas por sua qualidade artística, mas também por sua relevância cultural e contribuição significativa para a cadeia produtiva artístico/cultural do Distrito Federal.
A força de “Vai, Levi” reside primordialmente na qualidade do seu roteiro e na narrativa. A história é profundamente envolvente, com personagens bem desenvolvidos e uma trama que equilibra perfeitamente a emoção e o drama. O roteiro habilmente aborda temas complexos de superação, inclusão e desafios humanos, oferecendo uma perspectiva tanto universal quanto íntima.
“A história de Levi”, que alcançou reconhecimento como um dos cinco finalistas no Décimo Festival Ibero-Americano de Cinema em 2023, é uma forte homenagem ao espírito humano e sua capacidade de superação. Este reconhecimento no festival destaca a narrativa como uma obra significativa e emocionalmente impactante. O filme não apenas conta a história de superação de um indivíduo, mas também atua como um veículo para aumentar a conscientização e o entendimento sobre as dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência. Ao celebrar as conquistas dos atletas paralímpicos, “Vai, Levi” também contribui para o debate sobre inclusão e diversidade, mostrando que a deficiência não é um impedimento para a realização de grandes feitos.”
“Vai Levi”, reconhecido como um dos finalistas no Décimo Festival Ibero-Americano de Cinema em 2023, é impulsionado por um desejo profundo de contar uma história realista e emocionalmente impactante que ecoa universalmente. Este reconhecimento no festival atesta não apenas a qualidade cinematográfica do filme, mas também a relevância de sua narrativa.
O filme emerge como uma voz poderosa, oferecendo uma nova perspectiva sobre a vida, os desafios e as conquistas das pessoas com deficiência. O propósito central de “Vai, Levi” é transcender a narrativa comum e apresentar uma história que fala diretamente ao coração de quem enfrenta adversidades.
A jornada de Levi, marcada por desafios e superações, é um espelho para muitas experiências humanas, ressaltando a universalidade dos temas de luta e resiliência.
Nosso filme busca não apenas entreter, mas também iluminar e transformar a compreensão do público sobre o que significa viver com deficiência, desafiando estereótipos e promovendo uma visão mais inclusiva e empática.
Ao destacar a experiência de Levi, “Vai, Levi” se propõe a ser uma fonte de inspiração e um catalisador para mudanças na forma como vemos e entendemos a deficiência. A nomeação do filme como um dos finalistas de um festival de cinema de prestígio reforça sua mensagem e sublinha a importância de compartilhar histórias que podem influenciar positivamente as percepções e as atitudes na sociedade. Em última análise, “Vai, Levi” é um testemunho da capacidade do cinema de ser uma força poderosa para o bem, oferecendo novos insights e inspiração através da arte.
Em “Vai Levi”, meu objetivo como diretor é criar uma obra que ressoe com o público em um nível pessoal, inspirando e provocando reflexões sobre as possibilidades que surgem mesmo nas circunstâncias mais desafiadoras da vida. Este filme é uma celebração da força humana, da paixão e do poder do esporte como um veículo de superação e unidade.
Desde 2011, a Amazonia Beat traz à vida a magia do cinema através do seu olhar único e da paixão inigualável. Nós somos muito mais do que apenas uma produtora de audiovisual – somos contadores de histórias visuais que transformam ideias em realidade cinematográfica.
Nossa jornada é marcada por uma busca implacável pela qualidade e inovação. Cada frame, cada nota musical e cada detalhe sonoro são cuidadosamente trabalhados para criar uma experiência imersiva e envolvente.
Diretor
Artista, cineasta independente, cantor e compositor do gênero urbano, Diretor da produtora audivisual Amazonia Beats
Diretor
Diretor de fotografia
O Artista acredita que a música, o teatro e o audiovisual têm o poder de salvar vidas, e essa crença é o que o impulsiona em sua jornada artística.
Diretor de fotografia
Diretor de fotografia
Atuando há 30 anos como responsável pela Direção de Fotografia e Filmagem com parceria de empresas de Brasília, Goiânia, Rio de Janeiro e São Paulo.
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Modelo e atleta
"Sou amante de esporte desde que me entendo por gente. E da moda, por um acaso enorme da vida, nunca me imaginei dentro; hoje, não me imagino fora."
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Assessora de Comunicação, Social Media
Escrevo há mais de 10 anos. Sou apaixonada por comunicação buscando sempre formas diferentes de expressar ideias e interagir com o público.
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Maquiadora
Comecei minha carreira aos 15 anos de idade, atuando como modelo, atriz, maquiadora, cabeleireira com especialidade em cabelos crespos e cacheados.
Maquiadora
Artista Dançarina
Guilherme Mendes, conhecida artisticamente como Juliana Mendes, é uma talentosa dançarina trans mulher de Paranoá, Brasília - DF.
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Operador de Áudio
Com uma carreira diversificada em operações audiovisuais, trabalhei na Globo Comunicação (2023), TV Senado do Brasil (1999-2021), e TV Bandeirantes Brasília (2007).
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Maquiadora / Cabeleireira
Tenho um estúdio de beleza e trabalho nesse ramo desde 2018, também sou promotora de eventos.
Maquiadora / Cabeleireira
Artista
Um artista deficiente auditivo de Taguatinga Norte, se destaca como dançarino e coreógrafo, com experiência notável no DEAF's Festival, Expressomos e com o grupo Los Rabiosos desde 2012.
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Jornalista
Fábio Ruas é um jornalista experiente, atuando como repórter e apresentador na Coordenação de Rádio e TV do Tribunal Superior Eleitoral e no programa "Candangão Raiz" no YouTube.
Jornalista
Assessora de Comunicação, Social Media
Ator e produtor do grupo Teatro dos Ventos | Confraria artística desde 2017, integra a atual formação continuada de atores conduzida pelo diretor Fernando Martins,
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Atriz
Atriz, Poeta, Performance, Diretora artística, Diretora e Idelizadora de Festival Despertacular, Produtora, Professora, Tradutora, Atriz de Teatro e dança.
Atriz
Assessora de Comunicação, Social Media
Amanda inicia seu caminho artístico na escol a aos 1 2 anos criando desenho s e atuando em peças de teatro.
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Artista Dançarino
Um artista dançarino de Ceilândia Norte, Brasília - DF, é formado em Banco de Dados pela Estácio de Sá Brasília (2023) e tem vasta experiência em dança e fotografia artística.
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Roteirista
João Ricardo Prado, artisticamente conhecido como Jota Prado, é um escritor e roteirista apaixonado pela arte e pela literatura.
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Rua das Figueiras, lote 7, edifício Vista Shopping, salas 702/703,
CEP 71.906-750